Imperial: a inovar na arte de fazer chocolate desde 1932
No âmbito da iniciativa “COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor”, o presidente do COMPETE 2020 visitou, no passado dia 18 de março, a unidade fabril, em Vila do Conde. Para Rui Vinhas da Silva "a Imperial é um excelente exemplo de uma empresa que competindo num ambiente extremamente concorrenciado consegue manter através de marcas de enorme notoriedade e qualidade percebida não só no mercado doméstico mas também no mercado internacional uma presença sólida expressa em lideranças de mercado em categorias onde concorre com multinacionais do setor como a Nestlé." O presidente do COMPETE 2020 salienta que "a Imperial aposta simultaneamente na I&D, na inovação e no acompanhamento cuidado do seu portfólio de marcas numa filosofia de negócios tendente à agregação de valor através da sofisticação de produtos e processos difíceis de replicar que constituem vantagens competitivas sustentadas no tempo e no espaço." Para Rui Vinhas da Silva, a Imperial é "um excelente exemplo de orientação de marketing ancorada em eficiência logística e de processos e procura constante do estado da arte da tecnologia e do conhecimento dos ditames de mercado."
Breve histórico da empresa
A Imperial posiciona-se como o maior fabricante nacional de chocolates e detentor das principais marcas portuguesas do setor como Jubileu, Regina, Pintarolas, Pantagruel, Fantasias e Allegro.
O bom desempenho das marcas da Imperial no mercado de chocolates nacional é bem visível através dos resultados alcançados, destacando-se a liderança da marca Regina no segmento dos Frutos Secos Cobertos com Chocolate, detendo a Jubileu uma posição de destaque. A marca Regina detém ainda a segunda posição no segmento de figuras de chocolate e na categoria de barras de chocolate no canal impulso, fruto da excelente performance das sombrinhas de chocolate e das barras de aromas de frutas. A marca Allegro continua a ser uma referência no segmento de Toffees cobertos com chocolate. No segmento de culinária, a marca Pantagruel lidera o mercado e Pintarolas tem registado um crescimento assinalável, sendo líder a nível nacional, na categoria de drageias de chocolate, no formato de tubo.
A empresa tem vindo a desenvolver e a consolidar a sua posição internacional, pela introdução e comercialização das suas marcas em diferentes mercados, estando presente em mais de 45 países, distribuídos pelos continentes Europeu, Africano, Americano e Asiático.
Através da área de negócio de Contract Manufacturing, a Imperial possibilita aos seus clientes a subcontratação do desenvolvimento e da produção dos seus produtos.
A adaptação de produtos a requisitos muito específicos permite a sua intervenção em segmentos especiais do mercado - Chocolates sem açúcar, Kosher, Halal.
- Qualidade, Investigação e Desenvolvimento
A melhoria contínua e a excelência dos Sistemas de Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar há muito que são uma opção estratégica da empresa e estão presentes nas diversas certificações obtidas. A Imperial inaugurou recentemente o seu renovado laboratório de Investigação, Desenvolvimento e Inovação. A sua nova imagem e funcionalidade permitiu criar um ambiente que fomenta a criatividade e o desenvolvimento de novos conceitos e novos produtos. Sob o lema Chocolate is Our Passion, o Núcleo de Investigação e Desenvolvimento da Imperial, tem como valores o foco em Clientes, Inovação, Empreendedorismo, Espírito de Equipa e Integridade.
A Imperial encontrou no COMPETE, os instrumentos de apoio adequados à sua estratégia de Reforço da Competitividade da Empresa por Diferenciação de Produtos e Diversificação de Mercados.
Conheça os projetos apoiados consultando o Roteiro.
Iniciativa COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor
No âmbito da iniciativa "COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor", o presidente do COMPETE 2020, Rui Vinhas da Silva, começou a sua visita ao setor agroalimentar no dia 14 de março, envolvendo 16 empresas de um setor estratégico para o país: a indústria agroalimentar.
O sector agroalimentar apresenta uma grande dispersão e pulverização empresarial, mas tem apresentado uma capacidade de inovar e de incorporar valor nos seus produtos que se reflete no peso das suas exportações e no fôlego de novas ideias e novas empresas.
O roteiro da visita procurou ser o mais abrangente possível abarcando a riqueza do setor e analisando as vantagens competitivas de cada empresa Segundo dados do INE (2014), este setor contribuiu para a economia nacional com um volume de negócios de 14,8 mil milhões de euros, e um VAB de 2,7 mil milhões. É a segunda indústria que mais emprega em Portugal, com mais de 100 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos. Tem registado nos últimos 5 anos uma taxa de crescimento de exportações superiores às importações e é fundamental para afirmar a nossa autossuficiência alimentar e garantir a sustentabilidade do consumo nacional.
Nesta visita o presidente do COMPETE 2020 foi acompanhado pela Doutora Isabel Braga da Cruz, Diretora Executiva da Portugal Foods, entidade que colaborou estreitamente na organização. A Portugal Foods, é uma associação formada por empresas, por entidades do sistema científico e tecnológico nacional e por entidades regionais e nacionais que representam os vários subsetores que compõem o setor agroalimentar português.
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