Fiorima: “uma muito boa empresa gerida com rigor e know how acumulado ao longo de décadas”
No âmbito da iniciativa “COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor”, o presidente do COMPETE 2020, Rui Vinhas da Silva, visitou a fábrica e eis como descreve esta empresa:
“A Fiorima é um caso de uma empresa cujo modelo de negócios assenta numa estratégia de mono-produto na produção e comercialização de peúgas e similares de malha. A Fiorima fá-lo com sucesso notável ancorado na contemporaneidade das suas infraestruturas bem como na adoção de processos inovadores e uma preocupação constante com a importância crítica do domínio de toda a logística ao longo dos vários elos da cadeia de valor. Uma muito boa empresa gerida com rigor e know how acumulado ao longo de décadas.”
Breve histórico da Fiorima
Criada em 1985, a Fiorima dedica-se em exclusivo à fabricação de peúgas e similares de malha. É uma das empresas mais modernas do mundo, não só pelo recurso ao equipamento de fabricação mais atualizado, como pelo recurso às mais avançadas tecnologias no domínio de toda a logística da cadeia de valor.
A Fiorima está certificada segundo as normas SA 8000, ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001, facto que por ser raro, senão único no sector, demonstra o nível atingido pela empresa nos vários domínios da gestão empresarial.
Criada em 1985, a Fiorima dedica-se em exclusivo à fabricação de peúgas e similares de malha.
É considerada por todos os clientes e fornecedores uma das empresas mais modernas do mundo, não só pelo recurso ao equipamento de fabricação mais atualizado, como pelo recurso às mais avançadas tecnologias no domínio de toda a logística da cadeia de valor.
A robotização de muitos dos processos e tarefas e a integração de toda a informação gerada no interior da empresa e a sua conectividade com o exterior permitem-lhe um avanço tecnológico relativamente aos seus concorrentes onde quer que eles se situem.
A Fiorima está certificada segundo as normas SA 8000, ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001, facto que por ser raro, senão único no sector, demonstra o nível atingido pela empresa nos vários domínios da gestão empresarial.
Missão – Pensar permanentemente na cadeia de valor como fórmula orientadora da ação para a qualidade, a criatividade e a flexibilidade.
Cultura – Participação criativa de todos os colaboradores e o respeito permanente do princípio da ética nos negócios.
. Clientes e Mercados
Orientados para o mercado qualitativo fazemos dos grandes armazéns e cadeias de distribuição o nosso alvo comercial.
Para a Europa e América do Norte destinamos a quase totalidade dos 3,5 milhões de pares que produzimos anualmente.
Iniciativa COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor
O presidente do COMPETE 2020, Rui Vinhas da Silva, iniciou a 18 de novembro de 2015 uma visita de 2 dias a empresas do setor do vestuário, confeção e moda.
Um setor exportador na sua natureza que conheceu um crescimento de 9,5% em 2014 no volume de exportações, (dados da ANIVEC). De 2009 a 2014, estes sectores aumentaram as vendas nos mercados externos em 29%.
No contexto do setor têxtil, em 2014, as exportações de vestuário e confeção representaram 60,2% do total exportado, e contribuíram para a balança comercial com um saldo positivo de 967 milhões de euros.
Esta visita integra-se num conjunto alargado de visitas aos sectores exportadores da economia nacional. Ao identificar o conjunto de fatores críticos do crescimento económico por via das exportações, atuando de forma consistente e sistemática nesta variável seguindo um modelo de agregação de valor a bens transacionáveis, fortemente incorporadores de inovação, conhecimento aplicado e marketing, elencando o que é necessário fazer para remover obstáculos estruturais e comportamentais ao IDE, será possível criar condições de crescimento económico sustentado em Portugal por via da competitividade e das exportações, o que concretiza o grande objetivo do programa COMPETE 2020.
Do programa da visita fizeram parte um conjunto de empresas do setor com diferentes posicionamentos mostrando a riqueza do mesmo e a forte dinâmica que as empresas nacionais têm assumido nos últimos anos, designadamente: Salsa (Irmãos Vila Nova, S.A.), Calvelex, Laranjinha (Hall&CA), Petratex, Fiorima, Damel, P&R Têxteis, S.A., Grupo Polopique.
Para Rui Vinhas da Silva, presidente do COMPETE 2020, a visita que realizou a algumas das empresas do setor no âmbito da iniciativa “COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor”, mostrou que um setor que atravessou graves problemas com a abertura do mercado europeu à China e a crise de 2008 , soube reinventar-se adquirindo vantagens competitivas sustentadas para as empresas, ancoradas em diferenciação tangível (processos e produtos sofisticados) e intangível (marcas de produto e de empresa) construindo dessa forma a marca-país e melhorando a competitividade da economia portuguesa.
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